domingo, 24 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
os verbos e qualquer coisa mais adiante
abcdefghijlmnopqrstuvxz
Eis o verbo Amar o respectivo verbo Amar. Adiante. Mais adiante.
Antecipar o verbo Antecipar
depois da meia-noite com o verbo Beber nas mãos. Beber um copo de vinho e chamar o verbo Chamar. Chamar a história de
um outro verbo. Criar. Criar a imagem do próprio verbo Criar. Adiante. Eis a história do verbo Dizer. O que dizer do verbo Dizer?
Dizer simplesmente que o verbo Dizer é frenético. Adiante. Dizer adiante. Mais
adiante. Mais adiante a música do verbo Dizer adiante. Eis a música do verbo Dormir. Dormir uma sesta sem a
música do próprio verbo Dormir. Adiante. Mais adiante. A música continua. Eis a
música do verbo Educar.
Educar o escuro diante de todos aqueles que não sonham com o verbo Educar. Adiante.
Mais adiante. Evitar o verbo Empurrar.
Evitar o verbo Evitar.
Não evitar o inevitável. Adiante. Mais adiante. Evitar o invejável homem de
olhos tapados sem evidenciar o que vem mais adiante. A música continua. Eis a música
do verbo Engolir o verbo
Escrever. Adiante.
Sempre adiante. Escrever entretanto o verbo Engolir. Engolir a palavra certa. Adiante.
Mais adiante. Não engolir. Eis a música do verbo Falar. Falar alto. Falar alto sem falcatruar a palavra
mais correcta a falar. Falar adiante. O momento firma o sobrevivente desta
terra mais adiante. A palavra é o sobrevivente e ao mesmo tempo a alma do
escritor. Adiante. Mais adiante. Eis o eu escritor à espera do destino. Que
destino? Adiante. Mais adiante o destino. Eis a música do verbo Estar diante de uma plateia
curiosa e estupefacta a gritar o sentido do verbo Fazer é. Adiante. Fazer qualquer outra coisa diferente.
Adiante ou mais adiante. Franzir o nariz ao verbo Franzir. Adiante. Mais adiante. Eis o verbo Fruir a fumar um cigarro. Adiante.
Pausa. Fumar. Não muito mais adiante. Eis a música do verbo Gaguejar uma ideia perante a
situação do verbo Gastar.
Não gastar. Adiante. O verbo Impingir.
Impingir a sua própria música ao verbo Gerir qualquer coisa mais adiante. Adiante. Eis o medo
diante o verbo Haver. Imaginar.
Imaginar um outro verbo muito antes do verbo Incumbir o verbo Inserir. Inserir uma nova música. Adiante. Mais
adiante. A música continua. Eis a música do verbo Ir. Ir por ir. Não ir. Ir. Ir daqui para o acolá. Além.
Ou mais além. Mais além o lugar onde existe aquele alguém. Alguém a ir mais depressa
do que o tempo. O tempo de ir com o verbo Julgar. Julgar o verbo Levar o verbo Mentir. Mentir sobre qualquer verbo suspeito. Adiante.
Mais adiante. Eis a música do verbo Mover. Mover simplesmente o lugar ao verbo Mudar. Adiante. Mudar o verbo Odiar. Odiar a conjugação do
verbo Ouvir. Adiante. Ouvir
um disparate mais adiante sem ouvir o verbo Pagar. Pagar ao verbo Parar uma franquia nostálgica para com o verbo Partir. Partir por aí com o
verbo Perdoar em linha
recta. Adiante. Ali mais adiante o caminhante. Ali mais adiante o verbo Querer. O caminhante é o verbo
Querer de quatro patas a rir com o verbo Rir por aí adiante. Eis a simplicidade do verbo Rolar. Adiante. Mais adiante o
verbo Rugir. Ruge o
verbo Saber a respectiva
saudade. Adiante. Mais adiante. Eis a música a saltar de lugar. Eis o verbo Saltar o presente é. É seguir
em frente com o verbo Seguir
em frente sem suspender a vontade do tempo adiante. Adiante. Agora adiante no
tempo com o verbo Trabalhar.
Eis o trabalhador com as mãos ultravioletas a ultrapassar a regra do verbo Ultrapassar. Eis o segredo de um
homem que volta ao verbo Voltar.
Voltar pelo mesmo trilho de sempre. Adiante. Adiante um novo caminho. O mesmo
caminho adiante. Adiante a força capaz de zarpar. Eis o que foi o verso de um
homem a Zarpar. Jun2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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